D’um Brasil

Arte Popular Brasileira de raiz Sertaneja

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A DUM é a utopia do fazer e do propósito de mostrar o Brasil para os brasileiros. Quem sabe para os outros.
Trazer o sertão para as nossas salas, depois do cinema, da música e da literatura, da palheta de cores e das dores.

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Artistas

O artista é aquele que liberto de amarras: sonha, expressa
Deixa fluir o sentimento, inspiração e dá forma
Entre pinceladas, talhadas, manuseio,
Pontos, versos ou prosa,
Canto, cores ou imagem,
Cria, se expõe, exprime.
Artista a gente não prende: liberta.
Artista não é propriedade.
Arte Popular não se representa.
Não aqui na Dum.
A gente orienta e incentiva.

Depoimentos

“Quero deixa aqui meus agradecimento a galeria Dum Brasil, por motiva a arte popular apelejada do nosso pais, galeria dirigida
Por uma grande curador e colecionador da arte
Pedro Olivotto, o homem que acredita na arte e nos artistas que a produs, visionário preciso,que respira arte, eu Ratinho_artes sou só mais um dos artas contemplado com sua visão motivadora, que nos dá força para continuar a criar nossas Artes, as palavras que tenho em meu coração e de gratidão, por tudo que tem acontecido com a minha pessoa nesse caminho da arte apelejada do nosso país brasileiro”.

Ratinho

Escultor

“A Dum Brasil é uma galeria diferente! Me fez pensar diferente: Pedro Olivetto um machand de poucas palavras, objetivo, que sabe o que quer, o que compra.
A Obra de Arte é um investimento, o mercado exige qualidade… Bons profissionais, meus valores eu conheço, o marketing faz o preço”.

Jerônimo Miranda

Escultor

“O trabalho do Pedro Olivotto é fundamental porque é fruto de uma pesquisa que não é só ou puramente mercadológica, de mercado. No caso da pesquisa do Pedro, eu acho que há uma diferença muito grande, porque ele vai, conhece o artista, ele volta, ele conversa com o artista, ele tem um entendimento e uma sensibilidade grande para ver o que ele faz.
Um exemplo, ele descobre conversando com a Inácia que ela faz bordado e, ao mesmo tempo, ela faz poesia, mas como atividades separadas. E aí ele pergunta para ela, por que você não borda os poemas? Quer dizer, juntando dois eixos de trabalho que estavam até então separados. Quando você faz isso, você soma potência com potência. Quem está pensando só no garimpo não está pensando isso. Para você fazer essa sugestão, você tem que estar pensando, digamos, no trabalho como potência e o que esse trabalho pode render, no bom sentido, de qualidade, de força e não só de valor monetário”.

Laymert Garcia dos Santos

Curador de exposições

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